Imprensa

FMUSP, Hospital das Clínicas e Grupo Fleury firmam acordo de cooperação científica 

Iniciativa consiste no oferecimento de bolsas de pós-graduação para a promoção de inovação e desenvolvimento de talentos

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), o Hospital das Clínicas da FMUSP (HCFMUSP) e o Grupo Fleury assinaram uma parceria inédita com o objetivo de fomentar pesquisa, inovação e desenvolvimento de talentos na área da saúde. O acordo de cooperação científica oferecerá bolsas a alunos de pós-graduação, proporcionando acesso a laboratórios de ponta e oportunidades de pesquisa dentro das unidades do Fleury.

O foco inicial do projeto será na área de cardiologia, especialmente no setor de ecocardiografia. Com duração de cinco anos, o programa visa incentivar o desenvolvimento de pesquisas avançadas, capacitação em tecnologias de última geração e expansão de possibilidades de tratamento e diagnóstico.

Os alunos selecionados serão contemplados com bolsas, pagas pelo Grupo Fleury, para integrar as equipes do HC, da FMUSP e do Fleury, com uma dedicação semanal de 20 horas. “Essa parceria representa um marco no intercâmbio entre academia e setor privado, que potencializará a formação e a capacitação dos futuros líderes da medicina”, afirma o Prof. Dr. Paulo Pêgo, vice-diretor da FMUSP.

A iniciativa visa valorizar residentes e profissionais, com a abertura de portas para estágios e a realização de projetos que unam excelência acadêmica e inovação tecnológica. Os resultados das pesquisas serão compartilhados por meio de publicações científicas e da participação dos bolsistas em bancas de defesa de doutorado.

“Nossa história de 98 anos é marcada pela pesquisa e produção de conhecimento científico em cooperação com as instituições acadêmicas, estimulando o desenvolvimento de profissionais médicos de referência em suas especialidades. Nesse contexto, essa parceria é uma iniciativa com inestimável contribuição para os avanços da medicina no nosso País”, avalia Jeane Tsutsui, presidente do Grupo Fleury.

A expectativa é que a parceria também resulte, no futuro, no desenvolvimento de cursos de extensão e educação continuada, ministrados por ambas as equipes.

Sobre a Faculdade de Medicina da USP

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) é reconhecida globalmente por sua excelência acadêmica e inovação em ensino e pesquisa médica. Fundada em 1912, oferece cursos de graduação em Medicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Física Médica. Com mais de 1.400 alunos na graduação e mais de 1.800 na pós-graduação, a FMUSP é um centro de pesquisa com mais de 60 laboratórios e 230 grupos de pesquisa. Além disso, mantém parcerias com instituições de saúde renomadas, como o Hospital das Clínicas, e dedica-se à educação continuada e ao atendimento de qualidade à comunidade. Para mais informações, acesse: www.fm.usp.br.

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Estudo da FMUSP revela função inédita do espermatozoide

Especialista alerta para potenciais impactos da infecção por COVID-19 na reprodução assistida 

São Paulo, 04 de setembro de 2024 – Um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), publicado recentemente na renomada revista Andrology, encontrou pela primeira vez em mamíferos uma função não-reprodutiva dos espermatozoides. As descobertas indicam que os gametas masculinos infectados pelo vírus SARS-CoV-2 podem apresentar resposta imunológica semelhante ao mecanismo de defesa celular observado em células do sistema imunológico, como neutrófilos e macrófagos, em resposta a infecções.

Foram estudadas amostras de sêmen de 13 pacientes infectados que desenvolveram COVID-19 nas formas leve, moderada e grave, atendidos no Hospital das Clínicas (HCFMUSP), com idade entre 21 e 50 anos, em um período de até 90 dias após a alta e 110 dias após o diagnóstico. Ao todo, foi identificada a presença viral dentro do gameta masculino de 11 pacientes (84%).

Mecanismo de defesa

Além de identificar o vírus, o estudo observou que os espermatozoides apresentaram uma resposta semelhante à NETosis, um importante mecanismo de defesa celular dos neutrófilos que envolve a liberação de armadilhas extracelulares (ETs - do inglês extracellular traps) com efeitos antimicrobianos que causam a morte celular do agente agressor. Este mecanismo foi descrito em diferentes tipos celulares, como neutrófilos, macrófagos, eosinófilos, basófilos, mastócitos, monócitos e células dendríticas, mas nunca antes descrito em uma célula do sistema reprodutivo. É como se estas células fossem capazes de lançar   “teias” de material celular que envolvem e aprisionam o agente agressor, neutralizando-o e impedindo seu poder destrutivo, que neste estudo, é o vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19.

Essas armadilhas, no caso dos espermatozoides, foram nomeadas de SETs-L (do inglês Spermatozoa Extracellular Traps-Like) neste estudo e descritas como filamentos de DNA descondensado associados a partículas virais. A formação dessas armadilhas extracelulares de DNA pelos espermatozoides é uma resposta biológica a infecções, que visa à captura e neutralização de patógenos.

De acordo com o coordenador do estudo e da Unidade de Toxicologia Reprodutiva do Departamento de Patologia da FMUSP, Prof. Dr. Jorge Hallak, os achados são significativos porque sugerem que, mesmo em homens que se recuperaram da COVID-19 e cujos testes de PCR no sêmen foram negativos, os espermatozoides podem abrigar o vírus por um período prolongado, até mesmo acima dos 110 dias identificados neste estudo.

Impactos na reprodução assistida

“Isso levanta questões sobre as implicações para a concepção natural e, principalmente, para Técnicas de Reprodução Assistida (ART), em que um único espermatozoide é injetado por uma microagulha diretamente dentro do óvulo da parceira e é escolhido de forma aleatória por um embriologista, de forma que, tecnicamente, fica impossível saber se aquele determinado espermatozoide contém, ou não, as centenas de vírus dentro dele, que só podem ser vistos por microscopia eletrônica de transmissâo, com aumento ao redor de 7,500 vezes. Ou seja, o olho humano não tem a resolução necessária para poder escolher qual espermatozoide injetar no óvulo”, explica o médico.

Na concepção natural, os espermatozoides com função defeituosa não teriam a capacidade natural de chegar até as trompas de Falópio e fertilizar o óvulo. A razão principal para isso foi identificação de grande quantidade de vírus na cauda dos gametas masculinos, que é responsavel pela motilidade dos mesmos. Portanto, tecnicamente, eles não teriam a capacidade de se locomover até o encontro do gameta feminino, o que não acontece quando um espermatozoide é artificialmente injetado dentro do gameta feminino, por meio da ART. 

O estudo destaca também a necessidade de precauções adicionais no manejo de pacientes masculinos infectados com SARS-CoV-2 que desejam conceber. “Isso porque foram encontradas diversas alterações funcionais nos espermatozoides e elevada taxa de dano ao DNA, que afetam a qualidade e a função dos espermatozoides, o que pode influenciar negativamente as taxas de fertilização, a qualidade embrionária e elevar a uma taxa de abortos e de gravidez a termo”, completa o especialista.

Uso responsável das ART

O Prof. Dr. Jorge Hallak, que também é chefe do setor de Medicina Sexual & Andrologia do Departamento de Cirurgia do HCFMUSP e coordenador do Grupo de Estudos em Saúde Masculina do IEA-USP, reforça a importância de um uso mais responsável das Técnicas de Reprodução Assistida em casos de infertilidade masculina, responsável direta ou indiretamente, por até 52% dos casos de infertilidade conjugal na América Latina.  

Segundo o especialista, embora represente um avanço marcante no manejo do homem infértil, uma nova preocupação surge na prática tradicional da medicina: a saúde e o bem-estar não apenas do ser humano sujeito a tratamentos de fertilização, mas das gerações futuras.

Apesar do sucesso dessas tecnologias, o seu uso permanece invasivo e deve ser empregado com cuidado, devendo ser aplicada como a última opção terapêutica e não considerada como a única e primeira solução para quase todas as causas de infertilidade, devido às consequências ainda ocultas, que serão visíveis somente nas próximas gerações.

“Embora as ART, especialmente a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), representem avanços significativos para homens inférteis e que permitem a paternidade genética, é importante atentar para o impacto na saúde do homem, da parceira e da prole a longo prazo, bem como para questões éticas”, finaliza o pesquisador.

Para o médico, é fundamental buscar um diagnóstico correto e o tratamento adequado da infertilidade masculina antes de optar por técnicas invasivas, para minimizar riscos para futuras gerações e evitar o uso desnecessário de tecnologias caras e complexas.

Descobertas inéditas

Neste estudo foram encontradas duas descobertas cientificas inéditas muito relevantes. A primeira, diz respeito ao entendimento do virus SARS-CoV-2 e de sua capacidade de habitar o ambiente intracelular de uma célula responsável pela reprodução, as consequências na diminuição da capacidade reprodutiva do homem e a potencial implicação da presença do vírus em processos de reprodução natural e, particualrmente, na assistida.

O segundo achado expressivo foi a descrição da capacidade de uma célula do sistema reprodutivo fazer parte do sistema inato de defesa, ao lançar uma rede/teia que causa o suicídio celular para vencer uma infecção grave. Este mecanismo nunca havia sido descrito antes em mamíferos.

O estudo completo pode ser acessado AQUI.

Sobre a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) é reconhecida globalmente por sua excelência acadêmica e inovação em ensino e pesquisa médica. Fundada em 1912, oferece cursos de graduação em Medicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Física Médica. Com mais de 1.400 alunos na graduação e mais de 1.800 na pós-graduação, a FMUSP é um centro de pesquisa com mais de 60 laboratórios e 230 grupos de pesquisa. Além disso, mantém parcerias com instituições de saúde renomadas, como o Hospital das Clínicas, e dedica-se à educação continuada e ao atendimento de qualidade à comunidade. Para mais informações, acesse: www.fm.usp.br.

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Estudo da FMUSP revela que adesão à Dieta da Saúde Planetária pode desacelerar o declínio cognitivo

Artigo publicado na revista científica Nature Aging aponta uma associação entre a adesão e a renda dos participantes 

São Paulo, 28 de junho de 2024 – Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) descobriram evidências de que a adesão à Dieta da Saúde Planetária (PHD, na sigla em inglês), proposta pela Comissão EAT-Lancet, pode retardar consideravelmente o declínio cognitivo, especialmente em indivíduos de maior renda. Os resultados, publicados na revista Nature Aging, destacam os benefícios potenciais de hábitos alimentares que priorizam a sustentabilidade ambiental e a saúde humana

O estudo “Adesão à dieta de saúde planetária e declínio cognitivo: descobertas do estudo ELSA”, coordenado pela Profa. Dr. Claudia Kimie Suemoto, envolveu 11.737 participantes, ao longo de oito anos. A idade média dos participantes no início foi de 51 anos, com um número maior de mulheres (53,9%), pessoas brancas (52,8%) e com nível universitário ou maior (56%). 

Os resultados revelaram uma associação significativa entre maior adesão à dieta e um declínio mais lento na memória, sendo que a renda se mostrou um fator modulador importante. Os participantes de alta renda apresentaram um declínio mais lento na memória e na cognição global em comparação com participantes de baixa renda.

Com base na alimentação relatada pelos participantes, o consumo de vegetais de folhas verdes escuras, aves e menor consumo de óleo pode ser associado a um declínio mais lento da cognição global. De modo geral, os indivíduos de alta renda apresentaram maior adesão aos componentes da dieta como nozes, carne vermelha, aves, vegetais, tubérculos e açúcar. Já os parcipantes de baixa renda preferiram feijões, peixe, frutas, laticínios, óleos e gordura animal.

A não observação de uma associação significativa entre adesão à dieta e declínio cognitivo em participantes de baixa renda sugere possíveis desafios socioeconômicos no acesso e manutenção dos padrões alimentares da PHD. “Os resultados do nosso estudo destacam que a promoção de padrões alimentares saudáveis deve considerar as barreiras de renda, assim como as diferenças nos hábitos alimentares, para alcançar uma maior adesão”, explica a pesquisadora.

O artigo completo pode ser acessado AQUI

Sobre a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

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FMUSP e Weill Cornell Medicine-Qatar realizam o 1º Congresso Internacional de Inovação e Pesquisa em Educação na Saúde

Mais de 20 palestrantes internacionais e 70 nacionais compõem a programação do evento que acontece de 8 a 10 de junho, em São Paulo

São Paulo, 20 de maio de 2024 - Em um contexto global de constante transformação digital, os métodos de ensino também precisam ser aprimorados. Para endereçar essa necessidade latente, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), por meio do Centro de Desenvolvimento de Educação Médica (CEDEM), realizará, em parceria com a Weill Cornell Medicine-Qatar, o 1º Congresso Internacional de Inovação e Pesquisa em Educação na Saúde (CIIPES), de 8 a 10 de junho, em São Paulo.

O evento está dividido em três grandes eixos temáticos: Medicina de Precisão, Educação e Responsabilidade Social. No primeiro eixo, será explorada a integração da tecnologia no cuidado à saúde e o cuidado de precisão. O segundo abordará a formação de profissionais por meio dos recursos tecnológicos disponíveis e o terceiro eixo, os processos de cuidado e educação relacionados à responsabilidade social da instituição de ensino.

Mais de 20 palestrantes internacionais estarão no evento, entre eles: Curtis Cole, da Weill Cornell Medicine-Qatar; Patricia O'Sullivan, da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia; Heeyoung Han, da Southern Illinois University School of Medicine; Mandeep Mehra, da Harvard Medical School; Harm Peter, presidente da Association of Medical Scholls in Europe; e Ricardo León Bórquez, presidente da World Federation for Medical Education. Além disso, 70 profissionais nacionais, incluindo professores da FMUSP, compõem a programação.

“O CIIPES reforça o compromisso da FMUSP de estar sempre à frente no que diz respeito à inovação e qualidade do ensino. Ao reunir especialistas globais e pioneiros em educação na saúde, não apenas compartilhamos conhecimentos de ponta, mas também consolidamos a nossa posição como um centro de referência internacional na formação de profissionais da área", reforça a Profa. Dra. Eloisa Bonfá, diretora da FMUSP.

Alunos, ex-alunos e professores da Faculdade têm desconto de 50% nas inscrições até o dia 28 de maio, com o cupom CEDEM50.

  • Serviço:
  • Datas: de 8 a 10 de junho de 2024
  • Local: Centro de Convenções Rebouças - Av. Rebouças, 600 - Pinheiros, São Paulo – SP
  • Inscrições: clique aqui

Sobre a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) é reconhecida globalmente por sua excelência acadêmica e inovação em ensino e pesquisa médica. Fundada em 1912, oferece cursos de graduação em Medicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Física Médica. Com mais de 1.400 alunos na graduação e mais de 1.800 na pós-graduação, a FMUSP é um centro de pesquisa com mais de 60 laboratórios e 230 grupos de pesquisa. Além disso, mantém parcerias com instituições de saúde renomadas, como o Hospital das Clínicas, e dedica-se à educação continuada e ao atendimento de qualidade à comunidade. Para mais informações, acesse: www.fm.usp.br.

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Sequelas pulmonares pós-Covid-19 podem progredir dois anos após a alta hospitalar, aponta estudo da FMUSP

Artigo publicado na renomada revista The Lancet Regional Health Americas aborda os impactos da doença na fase crônica

São Paulo, 25 de abril de 2024 – A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o fim da emergência sanitária da Covid-19, mas muitos pacientes ainda convivem com as consequências pulmonares da doença. É o que aponta o artigo "Sequelas respiratórias pós-COVID-19 dois anos após hospitalização: um estudo ambidirecional", publicado na renomada revista científica The Lancet Regional Health Americas.

O conteúdo é baseado na pesquisa coordenada pelo Prof. Dr. Carlos Carvalho, titular da disciplina de pneumologia da FMUSP. O estudo, inédito na América do Sul, acompanha pacientes de Covid grave que foram internados no HCFMUSP no período da pandemia, com o objetivo de entender os impactos da doença em longo prazo.

Os resultados revelaram que, mesmo após dois anos, mais de 90% dos participantes apresentava alguma alteração respiratória, muitas delas graves, como sinais de inflamações pulmonares e possíveis progressões para fibrose. Apenas uma pequena porcentagem (2%), teve melhora em comparação com a avaliação de 6 a 12 meses, e uma parte significativa (25%) dos pacientes com lesões semelhantes a fibrose, experimentou piora nas anormalidades pulmonares.

O levantamento também apontou que o tempo de internação, a ventilação mecânica invasiva e a idade do paciente influenciam o desenvolvimento de lesões pulmonares semelhantes à fibrose em pacientes pós-Covid-19.      

Prof. Carvalho destaca a relevância do estudo para a comunidade científica. “A área do pós-Covid é uma incógnita e ainda estamos aprendendo sobre a fase crônica. Este é o trabalho mais robusto sobre o assunto e os resultados vão contribuir para a construção da literatura sobre a doença”, enfatiza.

Para o professor, entender as consequências da doença ao longo do tempo é fundamental para prever os possíveis impactos para a saúde pública nos próximos anos.

O artigo completo pode ser acessado AQUI.

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