Ao longo da programação, os participantes refletiram sobre a importância de articular ciência, diversidade e transformação social, com foco na valorização dos saberes populares e tradicionais, no protagonismo coletivo e na escuta ativa de vozes historicamente silenciadas. Mesas-redondas, rodas de conversa e apresentações de trabalhos científicos ofereceram um espaço de diálogo interdisciplinar e de construção coletiva do conhecimento, reafirmando o papel da Saúde Coletiva como campo estratégico para a promoção da equidade e da justiça social.
Durante o simpósio, foram apresentadas comunicações orais curtas sobre temas como políticas públicas, determinantes sociais, saúde indígena e quilombola, atenção básica, saúde mental e equidade de gênero e raça. Os trabalhos selecionados serão publicados nos anais do evento.